11 vinhos brasileiros para serem apreciados durante a Copa do Mundo

Época de Copa do Mundo, época de vestir verde e amarelo e torcer para o Brasil. Para a alegria ficar completa que tal abrir um bom vinho nacional para degustar durante os jogos? Rafael Sá, da Pires de Sá Vinhos, escalou 11 rótulos do Brasil para entrarem em campo nesta copa de 2018. Confira a seleção escalada pelo sommelier:

1.Espumante: 130 Casa Valduga. “Já ganhou várias vezes o melhor do Brasil e também está entre os melhores do mundo. Além da garrafa ser muito bonita, é um produto com uma qualidade excepcional.”

Casa Valduga 130
  1. Cave Geisse, Brut in Natura. “Impecável. Produto excelente!”
  2. Chardonnay Grand Casa Valduga. “Premiado recentemente com medalha de ouro na França.”
  3. Tempos Lorena. “Um vinho feito no interior de São Paulo, da Vinícola Goes. Surpreende pelo preço e pelo aroma. Uma uva (Lorena) que foi desenvolvida pela Embrapa especialmente para o terroir brasileiro.”

    Tempos Lorena
  4. Aurora Pinto Bandeira. “Leva esse nome porque é feito em Pinto Bandeira. É um Chardonnay com um pouco de barrica. Não é só fresco e cítrico, mas também ganha complexidade e estrutura, com um toque totalmente único.”
  5. Luis Argenta, Gewurztraminer. “Além da garrafa ser única, a uva é muito aromática. Uva da Alsácia, mas tem se dado bem em solos brasileiros.”

    Luiz Argenta
  6. Casa Valduga Leopoldina Rosé. “Feito 100% com uva Merlot. Bem fresco, lembra muito os vinhos de Provence, berço dos rosés. Excelente pedida para quem gosta de frutos do mar. Principalmente camarão, salmão e sushi. Bate um bolão.”
  7. Villa Francioni Rosé. “Vinho de Santa Catarina que já foi degustado pela Madonna. Muito corpo e muita expressão. Feito com várias uvas: Cabernet franc, Carbernet sauvignon, Merlot, Malbec, Sangiovese, Syrah, Petit verdot e Pinot noir.”
  8. Miolo Terroir. “Um dos primeiros vinhos do Brasil a ser classificado lá fora como um vinho premiado. Vinho de garagem. Corte Merlot 100%. Uva típica do nosso terroir. Longo envelhecimento em barrica. Tipo de vinho pra deixar pra tomar bem depois porque ele evolui muito.”

    Miolo Terroir
  9. Raízes Casa Valduga. “Cabernet sauvignon, Cabertnet Franc e Tannat. Edição limitada da Casa Valduga. É da Encruzilhada do Sul, região nova de produção de vinhos do Brasil. É uma tentativa de sair um pouco do tradicional e entrar na fronteira com o Uruguai e fazer algo diferente.”
  10. Salton Desejo Merlot . “Segue a linha de terroir do Brasil. Barricado, bem intenso. Já foi considerado um dos melhores do Brasil e é bem premiado internacionalmente.”

 

 

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Quem Sou

Sou jornalista especialista em vinhos e em comunicação digital. Sou sommelier Fisar e diretora da Associação Brasileira de Sommeliers do DF. Possuo qualificação Nível 3 (Wine Spirit Education Trust) e o Intermediário do ISG. Também tenho certificado em vinhos franceses (FWS) e vinhos californianos (CWAS).

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